"Existem várias razões para eu estar tão encantada com esta nova
tecnologia dos VRs. Uma delas é que estive em turnê por trinta anos, ou até
mesmo trinta e cinco, dependendo de que fase minha você está contando, e
realmente acho que já fiz o suficiente. Gosto de fazer shows, mas agora
quero passar mais tempo em gravações, compondo, e talvez apenas fazer
uma ou outra apresentação, não uma turnê.
Outra coisa é que depois de colaborar com tantos diretores ao longo dos anos, eu sempre tive algumas ideias visuais para cada canção, ideias que eu disse a eles e, em seguida, transformaram e tomaram como suas. Suponho que você possa descrever isso como eu construindo uma ponte entre a música e o vídeo.
Agora eu tenho planos mais precisos sobre o que eu quero ter em meus próximos videoclipes, e também essa parceria fantástica com James Merry em todos os vídeos que fizemos nos últimos dois anos. A realidade virtual é, de fato, um lugar onde eu posso dirigir e podemos fazer a nossa coisa".
Entrevista para o 'Iceland Monitor' | 2 de Novembro de 2016.
Outra coisa é que depois de colaborar com tantos diretores ao longo dos anos, eu sempre tive algumas ideias visuais para cada canção, ideias que eu disse a eles e, em seguida, transformaram e tomaram como suas. Suponho que você possa descrever isso como eu construindo uma ponte entre a música e o vídeo.
Agora eu tenho planos mais precisos sobre o que eu quero ter em meus próximos videoclipes, e também essa parceria fantástica com James Merry em todos os vídeos que fizemos nos últimos dois anos. A realidade virtual é, de fato, um lugar onde eu posso dirigir e podemos fazer a nossa coisa".
Entrevista para o 'Iceland Monitor' | 2 de Novembro de 2016.