Em um post no Facebook, Derek Birkett, fundador da One Little Indian Records, gravadora da qual Björk faz parte desde o início de sua carreira ainda quando integrante de bandas punks, confirmou as alegações de assédio sexual da cantora contra o diretor Lars Von Trier:
"Trabalho com a Björk há mais de 30 anos e nunca dei uma única declaração ou fiz entrevista em relação ao nosso trabalho, mas desta
vez é diferente.
Li as mentiras escritas por Lars e seu produtor Peter sobre Björk, e me sinto obrigado a falar e esclarecer as coisas. Ao longo dos últimos 30 anos, o projeto "Dançando no Escuro" foi o primeiro e único no qual ela se viu em uma situação dessas ou brigou com um colaborador.
Isto tudo foi resultado de um comportamento contínuo, com insultos desrespeitosos e abuso físico, que continuaram mesmo após Björk e eu termos exigido que ele parasse de se comportar dessa maneira. Ela completou o filme em respeito ao elenco e a todos os envolvidos. Me sinto obrigado a falar publicamente dando forte apoio à Björk em relação às suas terríveis experiências sobre seu trabalho com Lars Von Trier, e eu apoio tudo o que ela disse em 110 %".
Li as mentiras escritas por Lars e seu produtor Peter sobre Björk, e me sinto obrigado a falar e esclarecer as coisas. Ao longo dos últimos 30 anos, o projeto "Dançando no Escuro" foi o primeiro e único no qual ela se viu em uma situação dessas ou brigou com um colaborador.
Isto tudo foi resultado de um comportamento contínuo, com insultos desrespeitosos e abuso físico, que continuaram mesmo após Björk e eu termos exigido que ele parasse de se comportar dessa maneira. Ela completou o filme em respeito ao elenco e a todos os envolvidos. Me sinto obrigado a falar publicamente dando forte apoio à Björk em relação às suas terríveis experiências sobre seu trabalho com Lars Von Trier, e eu apoio tudo o que ela disse em 110 %".