"Não sou alguém muito interessado na cena musical, mas quando colaborei com Björk para um documentário lançado em 2013, vi seu interesse pelo meu trabalho como um elogio intelectual considerável. É uma pessoa única, e me disse coisas muito boas.
Sua música é estranha, sabe, mas é muito original! Ela está realmente atenta e preocupada com a relação entre os seres humanos e o mundo natural. Não sei se essa é uma característica proeminente de islandeses, mas suspeito que, por ter nascido lá, Björk tenha essa ligação com o mundo natural que alguns de nós, que vivemos no meio urbano, não temos".
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