O álbum "Fossora" é composto de muitos tipos de estado de espírito, e expande a gama estilística de Björk.
"Acho que todos os meus álbuns são emocionalmente diversos. Como musicista, não posso controlar como o mundo me percebe, mas me lembro de tempos nos anos 90, quando as pessoas pensavam que tudo que eu fazia era cantar músicas sobre boates.
Então, quando ouviram "Post", ficaram todos surpresos. Aquele álbum tem batidas pop, mas também tem nuances experimentais e introspectivos, como na canção "Cover Me".
Eu sempre lutei muito para ser uma artista mulher que pudesse fazer uma música triste, uma música bem-humorada, uma música sexy, uma música mandona, uma música vulnerável – e mostrar que eu poderia acessar tudo isso".
A islandesa acredita que seu 10º disco de estúdio é o início simbólico de um novo capítulo. O conselho dela para ouvi-lo pela primeira vez?
"Eu adoraria se as pessoas pudessem colocá-lo para tocar bem alto na primeira vez, pelo menos! Desta forma, poderiam se apoderar dessa sensação calorosa de estar [enterrados] em um buraco no chão e realmente vivendo dentro dele".
- Entrevista para Elle, 2022.